19.3.10

2010 ANO ESPECIAL - MILLY

DIA 13 DE MARÇO 2010
Foi um dia marcante na minha vida. Fui convidada para o aniversário de um amigo recente, mas um membro activo e influente da família dos colaboradores da Rádio Mocidade à qual me orgulho de pertencer.
Estava ansiosa. Expectante. E se ninguém se lembrasse de mim? Que figura faria no meio da festa? Bem, já tinha garantido a boleia com a Graça Ferreira e o Rafa, o marido. Ela sim, recordava-me... A Dília também, mas tivera um luto muito próximo e recente, e era garantido que não iria. O Luís Fonseca, o aniversariante, que nunca conheci nos meus verdes anos, mas que é muito simpático e querido assegurava que me sentiria bem, que todos gostariam de conhecer-me... Será que lá estaria o Dr. Nogueira? Segundo notícias costumava comparecer aos encontros, mas, nunca se pode ter a certeza. Bem. Fui. E não me arrependi. Nem podia.
Foram todos tão afáveis, amigos, bem dispostos... Senti-me bem, com a minha gente. Entre pares que me entendiam, que partilhavam as mesmas recordações vivenciadas, que falavam comigo a mesma língua.
Reinou a alegria, a afabilidade e simpatia. Mas autênticas. Genuínas. Brincadeiras bem aceites de quem divide afectos, e confia nos amigos. E a emoção do Luís, ao receber uma prenda colectiva muito almejada, uma mesa de mistura, já com o objectivo da próxima Rádio Sempre on line... A sua carita encantada, cheia de ilusão e comoção valia um poema, garanto-vos! É tão bom presentear quem se gosta e presenciar o contentamento de receber um presente bem escolhido e apropriado! O tal!...
Estou bem contente, e este recarregar as pilhas do espírito, repor as energias de uma forma tão fantástica deu-me outra vida e forças para as batalhas que enfrento diariamente: Contra os anões, as adicções que me matam, doces e stress criativo, etc.
Em suma: Conversei com a Graça e o marido, que até partilham o meu gosto pela arte de Talma e pertencem também a um grupo de teatro amador, conversei com o Carlos Oliveira, e pude emprestar-lhe os meus ouvidos atentos e empatia, falei com o dr. Nogueira... (E não chorei, contrariamente ao que temia!)
Foi bom, bom, bom. Muito dificilmente faltarei aos próximos encontros, embora não possa acompanhar as lautas almoçaradas... mas convenhamos que não pretendo participar nos convívios pela comida. Tenho de evitar fazer zangar os anões, não é?!

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